Ah!, esse Brasileirão.
Escrevi há
alguns dias, aqui nesse valioso espaço, que o Campeonato Brasileiro é o maior
campeonato de futebol do mundo.
Claro que houve
quem concordasse e quem ficasse contra.
Geralmente,
quem é contra se manifesta mais e costuma ser mais amargo, cáustico e até mais violento
em suas observações.
Os mais
serenos disseram que eu não entendo nada de futebol. Teve leitor que me acusou
de estar delirando. Outros disseram que era patriotada.
Meu
argumento é simples: os mais importantes campeonatos nacionais do mundo são sempre
decididos entre dois ou três times.
No Brasileirão,
assim numa olhada rápida, pelo menos 10 times tem chances reais de ser
campeões.
No caso do
Brasileirão-2015 há uma verdadeira gangorra entre os quatro primeiros colocados.
O Corinthians
tem sido o time mais regular mas ainda não está seguro o bastante para se sentir
campeão. São nove rodadas pela frente e o empate com a Ponte Preta neste fim de
semana colocou o Galo mineiro cocoricando em seu cangote.
São apenas
cinco pontos a separá-los.
O Grêmio por
sua vez, faz o calor de seu chimarrão já quase chamuscar as penas do Galo.
São seis
pontos a separá-los.
Em quarto
lugar está o Santos, um fenômeno. Por três vezes os santistas derraparam na
zona de rebaixamento e agora estão entre os quatro primeiros.
São 15
pontos a separá-lo do líder Corinthians.
É uma distância muito grande, imensa. Mas é bem menos do que aquela distância quando patinou na escorregadia zona do rebaixamento.
É uma distância muito grande, imensa. Mas é bem menos do que aquela distância quando patinou na escorregadia zona do rebaixamento.
O São Paulo
vem em quinto lugar com os mesmos 46 pontos do Santos e uma dúvida que persegue
seus torcedores: qual será o desempenho do Tricolor no próximo jogo: vai
arrasar ou ser arrasado? O técnico fica ou vai embora?
Outro cheio
de dúvidas é o Palmeiras, sexto lugar, com 45 pontos. Brilha num jogo,
desaparece no outro.
Vejam só:
- Massacrou
o Fluminense no Maracanã: 4 a 1.
- Bela
vitória em cima do Grêmio, no Pacaembu, 3 a 2.
- Empatou
com o Internacional, em Porto Alegre, e depois venceu na Allianz Parc num jogo
empolgante pela raça dos dois times.
- Empatou
com o São Paulo, resultado normal para um clássico.
- Foi massacrado
pela Chapecoense, 5 a 1, lá em Chapecó.
Enfim, o
torcedor palestrino também nunca sabe qual será o desempenho do próximo jogo.
Mas, a
quarta vaga do G4, onde está o Santos, está aberta. Também a disputam: São
Paulo, Palmeiras, Flamengo e Internacional.
Lá em baixo
é que as coisas estão mais ou menos definidas: Joinville, lanterna, Vasco, em
19º; Figueirense, em 18º e Goiás, em 17º parecem condenados.
É verdade
que o Coritiba, em 16º com 33 pontos, e o Avaí, 15º, também com 33 estão a um
passo do abismo.
Boa Notícia
Apesar da chapuletada de ontem, eis uma boa notícia para os palmeirenses: está nas bancas a revista "Palmeiras, Edição Histórica, A História de uma Paixão".
Revista que eu e o também jornalista Silvio Natacci fizemos com muito carinho, contanto a gloriosa história do Palmeiras. É uma publicação On Line Editora.
Já, nas bancas.
Triste Notícia
Lá se vai mais um amigo
Morreu nesta manhã em João Pessoa meu cunhado, o irmão da Vera, Francklim Teixeira da Silva. O Francklin tinha 68 anos e morreu embolia pulmonar. Em 1968 eu o trouxe de Belo Horizonte para São Paulo. Ele trabalhou no Estadão, no Departamento de Circulação. Formou-se em jornalismo aqui em SP. Alguns anos depois mudou-se para João Pessoa.
Foi sempre um ótimo companheiro.
Que Deus o tenha
Morreu nesta manhã em João Pessoa meu cunhado, o irmão da Vera, Francklim Teixeira da Silva. O Francklin tinha 68 anos e morreu embolia pulmonar. Em 1968 eu o trouxe de Belo Horizonte para São Paulo. Ele trabalhou no Estadão, no Departamento de Circulação. Formou-se em jornalismo aqui em SP. Alguns anos depois mudou-se para João Pessoa.
Foi sempre um ótimo companheiro.
Que Deus o tenha

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