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| Na chegada, destaque para as linhas elegantes da arquitetura |
Caiu em Itaquera...
É
simplesmente magistral.
Moro no
Jaguaré, Zona Oeste de São Paulo, e a Arena do Corinthians fica no quase no
extremo da Zona Leste, em Itaquera.
Gastei cerca
de uma hora, num cálculo arredondado. Foram 20 minutos de carro de minha casa
até à estação de metrô mais próxima que é a Barra Funda-Palmeiras.
Dali até
descer na estação Arthur Alvim, caminhar e chegar no magnífico saguão da
entrada Oeste Superior da Arena foram mais 40 minutos.
Viagem
tranquila, metrô com ocupação razoável, sem apertos, sem superlotação. Gente
bem humorada até mesmo um torcedor do Palmeiras, com a camisa de seu time, no
meio de tantos corintianos se dava bem e explicava, meio sem graça, a camisa
verde no meio daquela multidão alvinegra:
- Estou indo
para casa, moro em Itaquera, bem perto do estádio de Vocês. É muito bonito,
respondia politicamente correto.
Quem vai à Arena
Corinthians pode também descer na estação Itaquera, dependendo da sua
localização dentro do estádio. No nosso caso, estávamos eu, minha caríssima
metade Vera Sofia, o filho Cássio e os Netos Larissa, Vinicius e Artur, todos
no setor Oeste Superior, daí a opção por descer na penúltima estação, a Arthur
Alvim.
O saguão de
entrada é algo muito luxuoso. Quem for colocado ali de olhos vendados e sem
saber para onde vai, jamais dirá que está em um estádio de futebol assim que
tirar a venda.
O piso é
todo em mármore branco que, com o pé direito altíssimo, confere nobre claridade
ao local.
Há farta
sinalização e o pessoal de apoio oferece informações precisas.
Os
banheiros, limpos antes do jogo, estavam limpos também após o jogo. Um golaço,
em se tratando de banheiro de campos de futebol.
O gramado é
espetacular, a visibilidade excelente.
Neste
domingo, a Arena Corinthians bateu o seu recorde de público pós Copa do Mundo:
41.014 pagantes (na Copa do Mundo a capacidade do estádio havia sido ampliada
para 60 mil torcedores com a instalação de arquibancadas que, mais tarde, foram
removidas).
Ainda não
conheço a Allianz Parque, a arena do Palmeiras. Mas, sem dúvida alguma, sua
modernidade seu conforto estão entre os primeiros itens a explicar a excelente
média de público que possui.
Também Maracanã remodelado tem ajudado ao Flamengo.
No Ri também o novo Maracanã é muito mais confortável que o antigo. O mesmo
deve-se dizer do Mineirão.
Veja as
cinco melhores médias de público neste Brasileirão (as médias se referem aos 10
jogos dos times como mandante), segundo o site: www.srgol.com.br :
1 –
Palmeiras, média de 34.276 por jogo;
2 –
Flamengo, 30.303;
3 –
Corinthians, 28.303
4 – Atlético
MG, 27.953;
5 – Grêmio,
23.650.
Ótimo jogo.
Para alívio
dos corintianos, Vágner Love de sencantou e marcou dois gols (o terceiro foi de
Jádson) na vitória por 3 a 0.
E para maior
alívio ainda, o Corinthians marcou e não recuou como costuma fazer. Mesmo
vencendo por 3 a 0 ainda levou perigo ao gol cruzeirense defendido por Fábio.
Assim como
Corinthians, o Atlético-MG fez sua lição de casa e venceu o Palmeiras por 2 a
1; o Flamengo passou pelo São Paulo, 2 a 1 (ambos os jogos de virada); o Grêmio
ficou no 0 a 0 com a Ponte e o grupo que forma o G4 continuou o mesmo: Corinthians,
Atlético, Grêmmio e Fluminense.
Eis o Grupo
:
1 – Vitória,
37 pontos;
2 –
Botafogo, 36;
3 – América,
35;
4 – Sampaio Correia,
34.
Tudo
juntim...
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| Os netos Vinicius e Artur, e o filho Cássio. |



Recebi do meu amigo atleticano, jornalista, cronista e escritor Gilberto Mansur o seguinte e-mail:
ResponderExcluirCaiu em Itaquera...
..o juiz coopera!!!
Saudações Atleticanas !!!
Enviada do meu iPhone
Respondi:
Caro Mansur,
não se deve falar de corda em casa de enforcado veja o video abaixo o pênalti que o juiz apitou no gol da vitória do Galos sobre o Palmeiras. Nem o Cidinho Bola Nossa, juiz historicamente atleticano, daria tal pênalti.
https://youtu.be/7LN7n3DmGYE